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10 de jan. de 2011

Geração Coca-Cola

 Legião Urbana
Composição: Renato Russo / Fê Lemos

Quando nascemos fomos programados
A receber o que vocês
Nos empurraram com os enlatados
Dos U.S.A., de nove as seis.

Desde pequenos nós comemos lixo
Comercial e industrial

Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola


Depois de 20 anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser

Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola

Depois de 20 anos na escola
Não é dificil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser

Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-cola
Geração Coca-cola
Geração Coca-cola
Geração Coca-cola

Do site:
http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/45051/

Cara, falaram TUDO.

13 de dez. de 2010

Eis a questão

ir ao McDonald's ou não?

Eu opto por não ir.
Mesmo que você só vá tomar sorvete de casquinha (porque todo mundo adora o sorvete de casquinha do McDonald's por algum motivo particular), de qualquer maneira você acaba se rendendo ao sistema.
Não vejo a menor graça nos sanduiches de lá e eles são, sob certa perspectiva, até nojentos. Não consigo entender como alguém consegue ir lá todos os dias. Será que essas pessoas nunca irão enjoar e implorar por um prato com arroz e feijão?
O pessoal das redes de fast food são muito inteligentes, pois eles conquistam as crianças (com McLanche Feliz e brinquedinhos) já que elas se tornarão consumidoras de peso (hahaha) no futuro e levarão seus filhos para comer lá. Olha só que ciclo vicioso.

 Quem assistiu ao documentário "Dieta do Palhaço" (Super Size Me, no inglês) sabe do que estou falando, onde Spurlock faz todas as suas refeições somente no McDonald's por 30 dias para mostrar a situação física e psicológica que uma pessoa adquire com esse estilo de vida. Bem interessante (exceto nas partes que ele vomita ou acha um cabelo no sundae do McDonald's *argh!*). Você pode conferir no YouTube, o 'filme' é dividido em 10 partes. Clique aqui.

Como você muito provavelmente deve saber, Fast Food significa 'comida rápida' e engloba alimentos como sanduiches e pizzas. Em contraposição foi criado um movimento chamado Slow Food que defende a biodiversidade alimentar e  da agricultura no mundo inteiro. Visite o site oficial: slowfoodbrasil (é bem interessante).


23 de nov. de 2010

Do you speak english?

NÃO. Fala em português, caramba! Você tá no Brasil, debilóide!
Sim, esse foi meu momento revoltada com as pessoas que usam palavras inglesas aleatórias durante uma conversa. BRASIL, baby, BRASIL - se escreve com "s", tá? Não vamos começar a escrever com "z" também!


Minha aula de inglês é EXTREMAMENTE entediante. Entendeu? EXTREMAMENTE.
As aulas podem ser divididas em três partes:

Parte 1 - Read
Simplesmente fazemos os exercícios do livro, o que é muito fácil pois a maioria é somente para colocar certas palavras que estão faltando nas lacunas do texto. É por isso que se chama 'read'.

Parte 2 - Listen
É uma das partes mas chatas da aula, o professor coloca o CD do livro que quase sempre tem duas pessoas falando num inglês fluente sobre qualquer assunto fútil, eu começo com meus devaneios e meu olhar fica vidrado. Como eu posso prestar atenção num rádio onde os sons que saem dele eu não consigo entender? Tá. Eu estou sem um tanto dramático pois se fosse uma música do Paramore, Beatles ou qualquer outra banda americana ou inglesa minimamente interessante eu prestaria atenção e tentaria falar para a professora sobre a letra. Quando ela coloca uma música é daquelas beeeeem bregas, que você sente até vergonha de escutar. Voltando um pouco.... O que eu posso falar pra ela sobre o que eu entendi  da conversa dos dois tiozão se eu nem ouvi o CD do livro? Todos os outros alunos falam o que entenderam  e eu  ou digo "I don't know" (eu adoro essa frase) ou digo "Já falaram tudo que entendi!" (já usei demais essa aí).

Parte 3 - Talk
OEEEEE! Se eu nem consigo entender o que os americanos falam acha que eu vou consigar falar?
NÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOOO!
Mas eu não sei por que diabos minha professora acha que eu leio bem textos em inglês. Pelo menos já sei que se algum dia eu for para os EUA ou INGLATERRA (que por um acaso é o meu sonho mais ambicioso no momento) posso pedir para os nativos escreverem, eu leio e talvez, quem sabe, eu consiga entender o que eles falaram - ou uso o Google Tradutor mesmo que é uma bosta.

O inglês dominou geral e eu sei que eu preciso aprender,  mas é MUUUITO CHATO - pelo menos não tem que conjulgar o verbo *O* mas pelo menos se a pronúncia das palavras fossem mais parecidas com a forma escrita...

Tá. Esse foi um desabafo. Juro que não vou escrever mais coisas tão escrotas como isso daqui.

Beijos,
Lilly

7 de nov. de 2010

Mundo Capitalista

Desse sistema emerge, entretanto, uma pergunta essencial, jamais formulada: "É preciso 'merecer' viver para ter esse direito?". Uma ínfima minoria, já excepcionalmente munida de poderes, de propriedades e de privilégios considerados implícitos, detém de ofício esse direito. Quanto ao resto da humanidade, para "merecer" viver, deve mostrar-se "útil" a sociedade, pelo menos àquela parte que a administra e a domina: a economia, mais do que nunca confundida com o comércio, ou seja, a economia de mercado. "Útil”, aqui, significa quase sempre "rentável", isto é, lucrativo ao lucro. Numa palavra, "empregável" ("explorável" seria de muito mau gosto!).

Trecho escrito pela autora francesa Viviane Forrester

5 de nov. de 2010

Dúvida cruel

Qual é adjetivo pátrio que usa-se para se referir a quem nasceu nos Estados Unidos da América?


Teoricamente eles (que são a potência mundial) nem possuem um nome - pensa comigo: esse país é formado por estados que são unidos que estão no continente americano. Ou seja, Estados Unidos da América. Poxa, eles nem possuem um nome!

Um exemplo disso é que todos ficam indecisos sobre qual adjetivo pátrio usar para se referir a quem nasceu nos EUA (o adjetivo pátrio designa o indivíduo de acordo com o local em que nasceu - por exemplo: brasileiro, londrino, paulista, mongol).

- Americano?
Não, já que eu posso ser considerada americana também, pois nasci na América (assim como alguém que nasceu na Ásia é considerado asiático).
- Norte-Americano?
Os norte-americanos não são só as pessoas que nasceram nos EUA - podem ser as que nasceram no Canadá, por exemplo.
- Estadunidense!
Parece ser a melhor forma de nos referirmos a quem nasceu em um país sem nome (e que por sinal é a maior potência do mundo).